Propagação in vitro da farinha-seca

Autores

  • Ediana Rossi Universidade do Oeste de Santa Catarina, Campus de Xanxerê
  • Laudete Maria Sartoretto Universidade do Oeste de Santa Catarina, Campus de Xanxerê

DOI:

https://doi.org/10.4336/2013.pfb.33.73.361

Palavras-chave:

Desinfestação, Cultura de tecidos, Micropropagação

Resumo

O presente trabalho objetivou o estabelecimento de protocolos de desinfestação e germinação de sementes, bem como a indução da multibrotação in vitro da farinha-seca (Albizia niopoides) utilizando sementes e segmentos nodais de plântulas germinadas in vitro. Para avaliar a desinfestação e a germinação, foram testados os tempos de 0, 10, 20 e 30 minutos de imersão das sementes no hipoclorito de sódio a 8%. As avaliações das contaminações por fungos e/ou bactérias, assim como a germinação de sementes foram realizadas 20 dias após o início do teste. A indução da multibrotação foi realizada em meio de cultura WPM, suplementado com BAP, nas concentrações de 0,0; 0,5; 2,5 e 5,0 μM combinados com ANA na concentração de 0,5 μM. Avaliou-se o número de brotos e formação de calo. O teste F, não revelou diferença significativa, nas porcentagens de desinfestação e germinação, quanto ao tempo de imersão no hipoclorito de sódio. A porcentagem de desinfestação variou entre 93% a 97% e a de germinação de 67% a 73%. A maior taxa de regeneração de brotos axilares (2,6) foi obtida com a combinação de 5,0 μM de BAP + 0,5 μM de ANA, 30 dias após a inoculação. Observou-se também que sem a adição de reguladores de crescimento no meio WPM, plântulas de farinha-seca obtiveram significativas taxas de brotações (2,3 brotos).

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Publicado

31-03-2013

Como Citar

ROSSI, Ediana; SARTORETTO, Laudete Maria. Propagação in vitro da farinha-seca. Pesquisa Florestal Brasileira, [S. l.], v. 33, n. 73, p. 45–52, 2013. DOI: 10.4336/2013.pfb.33.73.361. Disponível em: https://pfb.cnpf.embrapa.br/pfb/index.php/pfb/article/view/361. Acesso em: 19 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos Científicos

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