Equações de sortimentos para Tectona grandis na região centro-sul de Mato Grosso
DOI:
https://doi.org/10.4336/2012.pfb.32.72.389Palavras-chave:
Teca, Classe diamétrica, Hohenadl, AfilamentoResumo
O objetivo desse estudo foi comparar a acurácia das estimativas dos volumes ao longo do fuste de Tectona grandis L.f propiciadas por ajustes de modelos polinomiais segmentados e não segmentados, para um povoamento na região Centro-Sul de Mato Grosso. Foram cubadas 114 árvores de Tectona grandis, pela metodologia de Hohenadl com 16 seções. Os modelos não segmentados testados foram o do quinto grau proposto por Schöepfer em 1966 e o de Haradetzky de 1976 e os modelos segmentados, foram o de Max e Burkhart de 1976 e de Clark et al. de 1991. A acuracia dos modelos foi avaliada pelo desvio, desvio padrão das diferenças, somatório de quadrado dos resíduos relativos e a porcentagem dos resíduos. A equação do quinto grau é a mais acurada na estimativa dos volumes ao longo dos fustes de Tectona grandis, e a equação de Max e Burkhart estima com acurácia os volumes da base dos fustes.
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