Relação hipsométrica para candeia (Eremanthus erythropappus) com diferentes espaçamentos de plantio em Minas Gerais, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.4336/2012.pfb.32.71.257Palavras-chave:
Modelos hipsométricos, Relação altura/diâmetro, Identidade de modelosResumo
O objetivo deste estudo foi ajustar modelos tradicionais de relação hipsométrica para plantios homogêneos da espécie candeia, sob diferentes espaçamentos. Foram ajustados dez modelos de relação hipsométrica e o critério de avaliação obedeceu ao maior coeficiente de determinação ajustado e ao menor erro padrão da estimativa em porcentagem. Também foram avaliados o teste F, a significância dos coeficientes de regressão, a análise gráfica dos resíduos e o teste de identidade nos casos em que um mesmo modelo foi selecionado para diferentes tratamentos. Foi observado que, ao longo do tempo, a curva hipsométrica reduz a sua inclinação, desloca-se para a direita e sobe de patamar, com redução do intervalo entre elas a partir do sexto ano de avaliação. Os modelos tradicionais de relação hipsométrica de Henricksen, Stofells, Assman, Trorey e Curtis são os mais eficientes para estimar a altura total da espécie candeia, em plantios homogêneos e com diferentes espaçamentos iniciais, no estado de Minas Gerais.Downloads
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Copyright (c) 2012 Emanuel José Gomes de Araújo, Allan Libanio Pelissari, Hassan Camil David, José Roberto Soares Scolforo, Sylvio Péllico Netto, Vinícius Augusto Morais
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