Equação de volume para apoio ao manejo comunitário de empreendimento florestal em Anapu, Pará
DOI:
https://doi.org/10.4336/2014.pfb.34.80.721Palavras-chave:
Assentamento, Floresta Amazônica, Modelo HuschResumo
O manejo florestal comunitário em áreas de assentamento, no Pará, necessita de ferramentas que forneçam informações confiáveis sobre o potencial madeireiro da área, como equações de volume. Foram ajustados cinco modelos volumétricos de simples entrada e cinco de dupla entrada para estimar o volume de madeira em pé no Projeto de Desenvolvimento Sustentável Virola-Jatobá em Anapu, Pará. Foram cubados, pelo método de Smalian, 172 indivíduos com diâmetro tomado a 1,30 m do solo de 60 a 120 cm e altura comercial de 5,24 a 35 m, de 25 espécies de interesse comercial da comunidade. Utilizaram-se os critérios estatísticos coeficiente de determinação ajustado (R2aj), erro padrão da estimativa (Sxyr), coeficiente de variação (CV), desvio médio percentual (DMP) e a análise gráfica de resíduos para selecionar o melhor modelo de simples e de dupla entrada. O Teste do Qui-quadrado foi utilizado para validar os melhores modelos. O modelo de Husch foi confirmado para estimar o volume de madeira em pé na área de estudo, pela equação logv = 0,7974 + 4,4294logd. Essa equação não utiliza a variável altura comercial, por isso pode gerar menos custos na atividade de inventário e evitar erros que provém da estimativa dessa variável.Downloads
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