Comparação da regulação florestal de projetos de fomento com áreas próprias de empresas florestais

Autores

  • Rafael Rode Universidade Federal do Oeste do Pará, Instituto de Biodiversidade e Florestas
  • Helio Garcia Leite Universidade Federal de Viçosa, Departamento de Engenharia Florestal
  • Marcio Leles Romarco Oliveira Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Departamento de Engenharia Florestal
  • Daniel Henrique Breda Binoti Universidade Federal de Viçosa, Departamento de Engenharia Florestal
  • Carlos Antonio Alvares Soares Ribeiro Universidade Federal de Viçosa, Departamento de Engenharia Florestal
  • Agostinho Lopes Souza Universidade Federal de Viçosa, Departamento de Engenharia Florestal
  • Márcio Lopes Silva Universidade Federal de Viçosa, Departamento de Engenharia Florestal
  • Diogo Nepomuceno Cosenza Universidade Federal de Viçosa, Departamento de Engenharia Florestal

DOI:

https://doi.org/10.4336/2015.pfb.35.81.760

Palavras-chave:

Planejamento florestal, Regimes de manejo, Otimização florestal, Propriedades rurais

Resumo

Neste estudo, comparou-se o planejamento florestal de projetos de fomento com áreas próprias de empresas florestais. A área total das empresas contempladas no estudo foi de 41.178 ha distribuída em 299 talhões, e a área dos fomentos foi de 2.445 ha, considerando 144 propriedades rurais. O planejamento envolveu programação linear, com objetivo de maximizar o valor anual equivalente (VAE) sob a condição (restrições) de uma estrutura regulada ao final do planejamento. Dois cenários foram avaliados: a) modelo individual - áreas dos fomentados e das empresas em modelos separados, e b) modelo único - áreas dos fomentados e das empresas em um mesmo modelo de programação. A diferença do VAE do modelo individual para o modelo único, mostrou-se desfavorável para os fomentos, pois reduziu seu valor em 14%. Já nas áreas das empresas, a solução da regulação única mostrou-se favorável com aumento do VAE em aproximadamente 1%. Verificou-se em um novo cenário do modelo único que, caso a madeira dos fomentos fosse vendida em pé, o VAE global destas áreas aumentaria em 0,9%, sendo, mais interessante aos proprietários.

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Biografia do Autor

Rafael Rode, Universidade Federal do Oeste do Pará, Instituto de Biodiversidade e Florestas

http://lattes.cnpq.br/7890873399287123

Helio Garcia Leite, Universidade Federal de Viçosa, Departamento de Engenharia Florestal

 http://lattes.cnpq.br/5418297150342702

Marcio Leles Romarco Oliveira, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Departamento de Engenharia Florestal

http://lattes.cnpq.br/1808132114787261

Daniel Henrique Breda Binoti, Universidade Federal de Viçosa, Departamento de Engenharia Florestal

http://lattes.cnpq.br/2540451543790663

Carlos Antonio Alvares Soares Ribeiro, Universidade Federal de Viçosa, Departamento de Engenharia Florestal

 http://lattes.cnpq.br/0257744922714589

Agostinho Lopes Souza, Universidade Federal de Viçosa, Departamento de Engenharia Florestal

http://lattes.cnpq.br/6558112873339485

Márcio Lopes Silva, Universidade Federal de Viçosa, Departamento de Engenharia Florestal

http://lattes.cnpq.br/9782872857744532

Diogo Nepomuceno Cosenza, Universidade Federal de Viçosa, Departamento de Engenharia Florestal

http://lattes.cnpq.br/0496006405127895

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Publicado

26-03-2015

Como Citar

RODE, Rafael; LEITE, Helio Garcia; OLIVEIRA, Marcio Leles Romarco; BINOTI, Daniel Henrique Breda; RIBEIRO, Carlos Antonio Alvares Soares; SOUZA, Agostinho Lopes; SILVA, Márcio Lopes; COSENZA, Diogo Nepomuceno. Comparação da regulação florestal de projetos de fomento com áreas próprias de empresas florestais. Pesquisa Florestal Brasileira, [S. l.], v. 35, n. 81, p. 11–19, 2015. DOI: 10.4336/2015.pfb.35.81.760. Disponível em: https://pfb.cnpf.embrapa.br/pfb/index.php/pfb/article/view/760. Acesso em: 13 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos Científicos

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