Estrutura da vegetação colonizadora em ambiente degradado por extração de cascalho em Diamantina, MG
DOI:
https://doi.org/10.4336/2015.pfb.35.82.769Palavras-chave:
Adaptações ambientais, Histórico de degradação, Sucessão ecológicaResumo
Este trabalho procurou identificar e quantificar espécies colonizadoras e estrutura em área de empréstimo, assim como listar espécies para recuperação de áreas degradadas. Foram selecionados três ambientes, sendo o ambiente 1 (A1) com histórico de uso menos intenso; ambiente 2 (A2) nível de degradação intermediário e ambiente 3 (A3) com maior degradação. Nos três ambientes foram sorteadas 20 parcelas de 25 m2. Nestas, foram amostrados todos os indivíduos com altura ≥ 0,10 m e DAS ≤ 5,0 cm. Foram calculados os índices de diversidade de Shannon (H´), equabilidade de Pielou (J´), similaridade de Jaccard e Czekanowski, assim como os parâmetros fitossiológicos e a análise de espécies indicadoras. Foram registradas 32 espécies pertencentes a 15 famílias. O ambiente A1 foi o mais rico em espécies e com maior densidade e A2 apresentou a menor riqueza e densidade. Os ambientes apresentaram baixa similaridade florística e estrutural, sendo observadas diferenças estatísticas para a densidade (sendo encontrados 844, 270 e 497 indivíduos em A1, A2 e A3, respectivamente) e diversidade que variou entre 1,680 a 2,074 nats.indivíduo-1. Provavelmente, estas divergências se devem à s variações do ambiente impostas pelas diferentes intensidades de degradação.
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Copyright (c) 2015 Israel Marinho Pereira, Anne Priscila Dias Gonzaga, Evandro Luiz Mendonça Machado, Marcio Leles Romarco Oliveira, Izabel Cristina Marques
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