Critérios para a sustentabilidade do segundo ciclo em Floresta Amazônica
DOI:
https://doi.org/10.4336/2015.pfb.35.83.941Palavras-chave:
Cedrela odorata, Manejo florestal sustentável Taxa de corte Floresta tropical, Recuperação em volume, Estrutura diamétricaResumo
Estrutura da floresta remanescente e o incremento por classe de diâmetro desempenha papel decisivo na recuperação do volume para o próximo ciclo de corte. Espécies de árvores na Floresta Amazônica, não apresentam um padrão definido de estrutura de diâmetro, discutido aqui utilizando Cedrela odorata L. como estudo de caso. Os objetivos deste trabalho foram identificar, por meio de simulação, a recuperação florestal após o manejo em uma situação real em três locais de produção de madeira, e as alternativas disponíveis para assegurar a recuperação do volume comercial de madeira em um segundo ciclo de corte na Amazônia brasileira. O trabalho se refere à s classes de diâmetro de árvores produtivas para o próximo ciclo. A comparação indica que uma das estratégias usadas permite recuperar o estoque de volume mais rápido do que o tempo definido no ciclo de corte estabelecido em lei. O número de árvores remanescentes nos locais não corrobora a suposição comum de que o manejo florestal esgota árvores de grandes diâmetros. Este artigo apresenta estratégias de levantamento para avaliar e estabelecer a estrutura diamétrica mais indicada para recuperar no segundo ciclo o volume registrado durante o primeiro ciclo de corte.
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Copyright (c) 2015 Evaldo Muñoz Braz, Patricia Povoa Mattos, Fabio Thaines, Luc Durrieu de Madron, Marilice Cordeiro Garrastazu, Aline Canetti, Marcus Vinício Neves d´Oliveira
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