TY - JOUR AU - Dutra, Tiago Reis AU - Massad, Marília Dutra AU - Moreira, Priscila Ribeiro AU - Ribeiro, Érika Susan Matos PY - 2017/09/29 Y2 - 2024/03/28 TI - Efeito da salinidade na germinação e crescimento inicial de plântulas de três espécies arbóreas florestais JF - Pesquisa Florestal Brasileira JA - Pesq. flor. bras. VL - 37 IS - 91 SE - Artigos Científicos DO - 10.4336/2017.pfb.37.91.1447 UR - https://pfb.cnpf.embrapa.br/pfb/index.php/pfb/article/view/1447 SP - 323-330 AB - O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito do estresse salino na germinação e crescimento inicial de canafístula (<em>Peltophorum dubium</em> (Sprengel) Taubert), tamboril (<em>Enterolobium contortisiliquum</em> (Vell.) Morong.) e pau-formiga (<em>Triplaris americana</em> L.), além de determinar a máxima tolerância das três espécies arbóreas florestais à presença de NaCl na solução de embebição. Foi adotado delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições de 50 sementes, no esquema fatorial 3 x 5, sendo estudada a resposta das três espécies a cinco níveis de potencial osmótico (0; -0,3; -0,6; -1,2 e -1,8 MPa), por simulação de estresse salino com NaCl. Aos 28 dias após semeadura foram avaliados: percentagem de germinação; índice de velocidade de germinação (IVG); tempo médio de germinação; comprimento da maior raiz; massa seca da parte aérea, raízes e total. A germinação e o crescimento inicial de plântulas de tamboril e canafístula foram afetados negativamente pelo aumento da concentração salina do meio. Pau-formiga mostrou-se mais tolerante ao estresse salino, apresentando elevação dos valores médios de percentagem de germinação, IVG, comprimento da maior raiz e produção de massa seca total em potenciais osmóticos variando de -0,81 a -1,15 Mpa. Os maiores valores médios de produção de massa seca da parte aérea, raízes e total foram observados em plântulas de tamboril. ER -