TY - JOUR AU - Brondani, Gilvano Ebling AU - Araujo, Marla Alessandra de AU - Wendling, Ivar AU - Kratz, Dagma PY - 2010/03/22 Y2 - 2024/03/29 TI - Enraizamento de Miniestacas de Erva-Mate sob Diferentes Ambientes JF - Pesquisa Florestal Brasileira JA - Pesq. flor. bras. VL - 0 IS - 57 SE - Artigos Científicos DO - UR - https://pfb.cnpf.embrapa.br/pfb/index.php/pfb/article/view/70 SP - 29 AB - <!-- @page { margin: 2cm } P { margin-bottom: 0.21cm } --> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;" align="JUSTIFY"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times;"><span style="font-size: x-small;"><span style="background: none repeat scroll 0% 0% transparent;">Pouco se conhece a respeito da propagação vegetativa da erva-mate, principalmente em relação à miniestaquia e aos aspectos relacionados ao ambiente de enraizamento. O estudo objetivou avaliar o efeito do ambiente inicial de enraizamento sobre a sobrevivência, vigor da parte aérea e enraizamento de miniestacas da espécie. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado em arranjo fatorial (3x2), sendo três clones (A7, A21 e A35) e dois ambientes de enraizamento (casa-de-vegetação simples, sem controle de temperatura e umidade e casa-de-vegetação automatizada). A sobrevivência das miniestacas na saída das casas de enraizamento e na casa-de-sombra não foram influenciadas pelo ambiente testado, com variação de 51,8 % a 71,9 %. Os clones A7 e A21 não diferiram significativamente quanto ao enraizamento, com médias de 49,1 % e 46,4 %, respectivamente. Contudo, o clone A35 mostrou-se superior quando proveniente da casa-de-vegetação automatizada, com 62,5 % de enraizamento. A casa-de-vegetação automatizada favoreceu tanto o número de folhas quanto o número e comprimento das brotações emitidas. A miniestaquia de erva-mate pode ser considerada tecnicamente viável em ambos os ambientes de enraizamento testados, apresentando resultados semelhantes. </span></span></span></span></p> ER -