TY - JOUR AU - Queiroz, Dalva Luiz de AU - Camargo, Joelma Melissa Malherbe AU - Dedecek, Renato Antonio AU - Oliveira, Edilson Batista AU - Zanol, Keti Maria Rocha AU - Melido, Raul Cesar Nogueira AU - Burckhardt, Daniel PY - 2023/03/16 Y2 - 2024/03/29 TI - Efeito da aplicação de silício em Eucalyptus camaldulensis em população de Glycaspis brimblecombei (Hemiptera: Aphalaridae) JF - Pesquisa Florestal Brasileira JA - Pesq. flor. bras. VL - 36 IS - 86 SE - Artigos Científicos DO - 10.4336/2016.pfb.36.86.976 UR - https://pfb.cnpf.embrapa.br/pfb/index.php/pfb/article/view/976 SP - 85-94 AB - <span>O uso do silício na área florestal tem aumentado recentemente, pois o elemento está relacionado a uma melhoria na resistência a insetos pragas. O psilídeo de concha, </span><em>Glycaspis brimblecombei</em><span> é encontrado em todas as regiões produtoras de eucalipto no Brasil. O efeito do silício aplicado em </span><em>Eucalyptus camaldulensis</em><span>, na população do psilídeo, foi estudado em dois ensaios. No primeiro experimento, as aplicações foram via solo (silicato de cálcio) e foliar (silicato de potássio) em uma plantação de nove meses. No segundo experimento, este mineral foi aplicado em mudas de eucalipto, no substrato ou sobre as folhas. Mensalmente, durante 24 meses, ovos e imaturos de </span><em>G</em><span>. </span><em>brimblecombei</em><span> foram amostrados nas folhas. A altura das plantas foi medida com 9, 12, 16 e 24 meses (experimento 1) e, aos 4, 8, 12 e 24 meses (experimento 2) após a aplicação dos tratamentos. O número de ovos e de imaturos foram menores nos períodos de maior precipitação, indicando menos ataque dos psilídeos durante a estação chuvosa. A população psilídeo foi menor nos tratamentos com aplicação de silício tanto foliar como via solo. Nenhuma diferença significativa foi encontrada na altura de plantas de </span><em>E</em><span>. </span><em>camaldulensis</em><span>.</span> ER -