Pesquisa Florestal Brasileira
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<div id="journalDescription"> <p>A revista <strong>Pesquisa Florestal Brasileira (PFB)</strong> é editada pela Embrapa Florestas e adota a forma de <strong>publicação continua</strong>.</p> <p>O título abreviado do periódico é Pesq. flor. bras.</p> <p><strong>Missão</strong>: promover a publicação de trabalhos inéditos resultantes de pesquisas com enfoque em temas florestais.</p> <p>Os manuscritos originais podem ser submetidos como artigos, artigos de revisão ou notas científicas, em inglês ou português (<strong>preferencialmente em inglês</strong>), tendo como público alvo estudantes, pesquisadores e técnicos.</p> <p>Atende o processo de revisão cega por pares e conta com colaboradores de diferentes instituições nacionais e internacionais.</p> <p>Todos os manuscritos devem ser submetidos de forma eletrônica pela página <pfb.cnpf.embrapa.br/pfb/>.</p> <p>A PFB está <strong>indexada</strong> em: ASP / Ebsco, AGRIS, Agrobase / Binagre, BDPA, CABI Direct, CCN, Diadorim, DOAJ, e.journals, Forestry Compendium, Genamics JournalSeek, Google Acadêmico, Journals for free, Latindex, Livre, Miar, Oasisbr, Periodica, Portal da Capes, RCAAP, Road, Sabiia, Scilit e Redib.</p> </div>Embrapa Florestaspt-BRPesquisa Florestal Brasileira1809-3647<p class="western"><span style="font-size: 10.0pt; font-family: 'Noto Sans',sans-serif; color: #006633;">PESQUISA FLORESTAL BRASILEIRA se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.</span></p> <p class="western"><span style="font-size: 10.0pt; font-family: 'Noto Sans',sans-serif; color: #006633;">As <strong><span style="font-family: 'Noto Sans',sans-serif;">provas finais</span></strong> serão enviadas ao autor correspondente.</span></p> <p class="western"><strong><span style="font-size: 10.0pt; font-family: 'Noto Sans',sans-serif; color: #006633;">Os trabalhos publicados passam a ser propriedade da revista PESQUISA FLORESTAL BRASILEIRA.</span></strong></p> <p class="western"><span style="font-size: 10.0pt; font-family: 'Noto Sans',sans-serif; color: #006633;">Os autores podem usar o artigo após a publicação, sem a autorização prévia da PFB, desde que os créditos sejam dados à Revista. </span></p> <p class="western"><span style="font-size: 10.0pt; font-family: 'Noto Sans',sans-serif; color: #006633;">A revista se reserva o direito de distribuição dos conteúdos no suporte online e/ou impresso sob uma <a href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/">Licença Creative Commons</a>.</span></p> <p class="western"><strong><span style="font-size: 10.0pt; font-family: 'Noto Sans',sans-serif; color: #006633;">As opiniões e conceitos emitidos nos manuscritos são de exclusiva responsabilidade dos seus respectivos autores e não da PFB.</span></strong></p>Simulação do sistema reprodutivo de populações de Hymenaea courbaril na Amazônia Sul-Ocidental
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<p><strong>- </strong>Neste estudo foram usadas simulações de parâmetros genéticos com base em dados de microssatélites para investigar o sistema reprodutivo de três populações de <em>Hymenaea courbaril</em> L. Foram testadas diferentes taxas de autofecundação, migração e reprodução clonal usando o software Easypop. Os resultados sugerem a presença de reprodução sexual e clonal nessas populações. Houve diminuição gradual da diversidade genética devido ao baixo fluxo gênico ocasionado pela fragmentação. Devido à importância da conectividade, sugere-se a expansão da área e substituição das árvores exploradas por germoplasma de elevada diversidade genética, visando a minimizar os efeitos negativos da fragmentação.</p>Caetano Miguel Lemos SerroteLia Rejane Silveira ReinigerValdir Marcos StefenonCharlene Moro StefanelKarol Buuron da SilvaAna Cristina da Fonseca Ziegler
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2024-02-292024-02-294410.4336/2024.pfb.44e202102230A madeira como fonte de larvicidas naturais contra Aedes aegypti (Diptera: Culicidae)
https://pfb.cnpf.embrapa.br/pfb/index.php/pfb/article/view/2174
<p>Na madeira estão presentes inúmeras substâncias sintetizadas pela árvore como defensivos à estímulos ambientais. Tais substâncias podem ser fonte potencial de princípios ativos, incluindo os de ação larvicida contra o mosquito <em>Aedes aegypti</em>. A partir de revisão de literatura, foram encontrados 23 trabalhos científicos sobre a atividade larvicida de compostos presentes na madeira. Os estudos contemplaram a análise de 66 espécies vegetais pertencentes a 23 famílias botânicas. Cerca de 30% das espécies estudadas foram consideradas ativas. A espécie que apresentou o material bruto mais ativo foi <em>Callitris glaucophylla,</em> cujo óleo essencial apresentou CL<sub>50</sub> = 0,69 ppm. Foram identificadas 23 moléculas potencialmente ativas, sendo o melhor resultado obtido pela tectoquinona isolada do extrato metanólico de <em>Cryptomeria japonica, </em>com CL<sub>50 </sub>= 3,3 ppm. Observou-se que a madeira pode ser fonte de larvicidas naturais com ação similar ao larvicida sintético organofosforado temefós, cujo valor de CL<sub>50 </sub>encontrado na literatura variou entre 2,3 a 9,4 ppm. Dentre as vantagens do uso de larvicidas de origem natural, destaca-se a maior biodegradabilidade e a menor toxicidade aos organismos não alvos quando comparados aos sintéticos, além da contribuição para o enfrentamento do problema da resistência dos insetos.</p>Lucia Fernanda Alves GarciaMauro Vicentini Correia
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2023-12-262023-12-264410.4336/2023.pfb.43e202002174Ultrassom para promover o vigor e germinação de sementes de Amburana cearensis
https://pfb.cnpf.embrapa.br/pfb/index.php/pfb/article/view/2225
<p>As populações de <em>Amburana cearensis </em>(AC) têm diminuído no bioma Caatinga por conta da atividade extrativista. A implantação de campos comerciais é importante, demandando tecnologias sustentáveis, como o ultrassom (US), para melhorar o vigor e a germinação de sementes. Este trabalho teve por objetivo testar o tratamento de sementes de AC com o uso de US, para melhorar o vigor e a qualidade das plântulas. Para isso, sementes de AC foram submetidas à exposição de 0, 1, 2, 3 e 4 min em US, sendo testadas quanto ao vigor e qualidade. Os resultados foram analisados por ANOVA e teste de Tukey. O tratamento de sementes de <em>A. cearensis</em> em armazenamento com 3 min de exposição em US (42 kHz) pode ser interessante para o manejo silvicultural dessa espécie.</p>Thiago Costa FerreiraFábia Shirley Ribeiro SilvaMayara Ferreira BarbosaManoel Rivelino Gomes de OliveiraAldrin Martin Pérez-Marin
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2024-03-082024-03-084410.4336/2024.pfb.44e202102225