Restauração ecológica em sistemas agroflorestais sucessionais do Vale do Ribeira, São Paulo

Autores

DOI:

https://doi.org/10.4336/2023.pfb.43e202102179

Palavras-chave:

Agroecologia, Agricultura familiar, Espécies invasoras

Resumo

Nas últimas três décadas foi possível observar uma crescente percepção de que a restauração de ecossistemas degradados é necessária, para garantir um mínimo de qualidade de vida para as futuras gerações. O objetivo deste trabalho foi avaliar sistemas agroflorestais sucessionais do Vale do Ribeira, utilizando os indicadores de restauração ecológica da legislação brasileira e os conceitos internacionais estabelecidos pela Sociedade para a Restauração Ecológica, e apontar possíveis soluções para otimização do potencial dos sistemas agroflorestais. Os sistemas agroflorestais sucessionais do Vale do Ribeira demonstram ser práticas eficientes, eficazes e engajadas em restauração ecológica, pois atendem aos indicadores e à maioria dos conceitos empregados como base. Aponta-se a necessidade de construção de políticas públicas voltadas para incentivos normativos e soluções tecnológicas que possibilitem o aumento da geração de renda nestes sistemas.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Carlos Eduardo Sícoli Seoane, Embrapa Florestas

http://lattes.cnpq.br/5018075550556578

Ocimar José Batista Bim, Instituto Florestal de São Paulo

http://lattes.cnpq.br/3642879353392381

Artur Dalton Lima, Associação dos Agricultores Agroflorestais de Barra do Turvo e Adrianópolis - Cooperafloresta

http://lattes.cnpq.br/9882825663430235

Luís Cláudio Maranhão Froufe, Embrapa Florestas

http://lattes.cnpq.br/8036644820544620

Referências

Abhilash, P. C. Restoring the unrestored: strategies for restoring global land during the UN Decade on Ecosystem Restoration (UN-DER). Land, v.10, n. 2, p. 201-220, 2021. https://doi.org/10.3390/land10020201.

Anefalos, L. C. Expansão do cultivo da pupunheira no Vale do Ribeira, Estado de São Paulo. Informações Econômicas, v. 37, n. 10, p. 27-43, 2007.

Arantes, P. B. et al. Agroflorestas familiares no Vale do Ribeira: diagnóstico produtivo, estratégias e desafios. Revista Espaço de Diálogo e Desconexão, v. 9, n. 1-2, 2017. https://doi.org/10.32760/1984-1736/REDD/2017.v9i1.10950,

Baggio, A. J. et al. O estrato arbóreo nos sistemas agroflorestais: um estudo de caso e perspectivas do mercado para espécies nativas. Colombo: Embrapa Florestas, 2009. 52 p.

Bazzaz, F. A. Plant species diversity in old-field successional ecosystems in Southern Illinois. Ecology, v. 56, p. 485-488, 1975. https://doi.org/10.2307/1934981.

Biermann, F. The future of "˜environmental´policy in the Anthropocene: time for a paradigm shift. Environmental Politics, v. 30, n.1-2, p. 61-80, 2021. https://doi.org/10.1080/09644016.2020.1846958.

Biguzzi. F. A. et al. Por que as agroflorestas da Cooperafloresta são como são e para onde evoluirão. In: Steenbock, W. et al. (Org.). Agrofloresta, ecologia e sociedade. Curitiba: Kairós, 2013. p. 363-391.

Braga, P. C. & Silva, E. M. A construção do sujeito agroflorestal por meio da ética do habitar: resistência e autonomia na visão de mundo agrofloresteira. In: Steenbock, W. et al. (org.). Agrofloresta, ecologia e sociedade. Curitiba: Kairós, 2013. p. 155-195.

Brancalion, P. H. S. et al. Finding the money for tropical forest restoration. Unasylva, v. 63, n. 239, p. 41-50, 2012.

Brancalion, P. H. S. et al. Restauração florestal. 1. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2015. v. 1. 432 p.

Bryson, R. A. A perspective on climatic change. Science, v. 184, n. 4138, p. 753-760, 1974. https://doi.org/10.1126/science.184.4138.753.

Carpanezzi, A. A. Fundamentos para a reabilitação de ecossistemas florestais. In: Galvão, A. P. M. & Porfírio-da-Silva, V. (ed.). Restauração florestal: fundamentos e estudo de casos. Colombo: Embrapa Florestas, 2005. p. 27-45.

Cezar, R. M. et al. Soil biological properties in multistrata successional agroforestry systems and in natural regeneration. Agroforestry Systems, v. 89, n. 6, p. 1035-1047, 2015. https://doi.org/10.1007/s10457-015-9833-7.

Crutzen, P. J. The "anthropocene". In: Ehlers, E. & Krafft, T. (eds.) Earth system science in the anthropocene. Berlin: Springer, 2006. p. 13-18. https://doi.org/10.1007/3-540-26590-2_3.

Cuddington, K. & Hastings, A. Invasive engineers. Ecological Modelling, v. 178, n. 3-4, p. 335-347, 2004. https://doi.org/10.1016/j.ecolmodel.2004.03.010.

De Groot, R. S. et al. Benefits of investing in ecosystem restoration. Conservation Biology, v. 27, n. 6, p. 1286-1293, 2013. https://doi.org/10.1111/cobi.12158.

Denslow, J. S. Gap partitioning among Tropical Rainforest Trees. Biotropica, v. 12, n. 2 supl., p. 47-55, 1980. https://doi.org/10.2307/2388156.

Dias, L. E. et al. Leguminosas forestales: aspectos relacionados con su nutrición y uso en la recuperación de suelos degradados. Bosque, v. 16, n. 1, p. 121-127, 1995. https://doi.org/10.4206/bosque.1995.v16n1-15.

Döbereiner, J. Manganese toxicity effects on nodulation and nitrogen fixation of beans (Phaseolus vulgaris L.), in acid soils. Plant Soil, v. 24, p. 153-166, 1966. https://doi.org/10.1007/bf01373081.

Donato, L. & de Lima, M. D. G. Distribuição geográfica do sistema agroflorestal na região do Vale do Ribeira. Geografia, v. 22, n. 3, p. 47-64, 2013. https://doi.org/10.5433/2447-1747.2013v22n3p47.

Egoh, B. et al. Integrating ecosystem services into conservation assessments: a review. Ecological Economics, v. 63, n. 4, p. 714-721, 2007. https://doi.org/10.1016/j.ecolecon.2007.04.007.

Franco, J. L. D. A. et al. História da conservação da natureza e das áreas protegidas: panorama geral. Historiæ, v. 6, n. 2, p. 233-270, 2015.

Froufe, L. C. M. et al. Nutrient cycling from leaf litter in multistrata successional agroforestry systems and natural regeneration at Brazilian Atlantic rainforest biome. Agroforestry Systems, v. 94, n. 1, p. 159-171, 2020. https://doi.org/10.1007/s10457-019-00377-5.

Froufe, L. C. M. & Seoane, C. E. S. Levantamento fitossociológico comparativo entre sistema agroflorestal multiestrato e capoeiras como ferramenta para a execução da reserva legal. Pesquisa Florestal Brasileira, v. 31, n. 67, p. 203-225. 2011. https//doi.org./10.4336/2011. pfb.31.67.203.

Froufe, L. C. M. et al. Potencial de sistemas agroflorestais multiestrata para sequestro de carbono em áreas de ocorrência de Floresta Atlântica. Pesquisa Florestal Brasileira, v. 31, n. 66, p. 143-154, 2011. https//doi.org./10.4336/2011.pfb.31.66.143.

Gann, G. D. et al. International principles and standards for the practice of ecological restoration. Restoration Ecology, v. 27, n. S1, p. S1-S46. 2019.

Gliessman, S. R. Agroecology: the ecology of sustainable food systems. New York: CRC Press, 2014. 371 p.

Götcsh, E. O homem e a natureza. Recife: Centro Sabiá, 1997, 12 p.

Gregio, J. V. Da degradação à floresta: a agricultura sintrópica de Ernst Götsch e sua aplicação nas Fazendas Olhos D´ Água e Santa Teresinha, Piraí do Norte/BA. AMBIENTES: Revista de Geografia e Ecologia Política, v. 2, n. 2, p. 106, 2020. https://doi.org/10.48075/amb.v2i2.26585.

Guimarães, L. D. O. & Mendonça, G. C. Conceitos e princípios práticos da agrofloresta sucessional biodiversa (agricultura sintrópica). Plantando hoje as riquezas do futuro. 109-123, 2019.

Herman, J. D. et al. Climate adaptation as a control problem: Review and perspectives on dynamic water resources planning under uncertainty. Water Resources Research, v. 56, n. 2, p. e24389, 2020. https://doi.org/10.1029/2019WR025502.

Holl, K. D. Tropical forest restoration. In: Van Andel, J. & Aronson, J. (eds.). Restoration Ecology. Malden: Blackwell Publishing; 2012. p. 103-114.

IBGE. Mapa da Área de Aplicação da Lei número 11.428 de 2006. Disponível em https://geoftp.ibge.gov.br/informacoes_ambientais/estudos_ambientais/biomas/mapas/lei11428_mata_atlantica.pdf. Acesso em: 11 maio 2020.

Kageyama, P. Y. et al. Biodiversidade e restauração da floresta tropical. In: Kageyama, P. Y. et al. (org.). Restauração ecológica de ecossistemas naturais. Botucatu: Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais, 2003. p. 27-48.

Keenleyside, K. et al. Ecological restoration for protected areas. Principles: guidelines and best practices. News from African Protected Areas, v. 69, p. 1 -10, 2012.

Kerns, B. K. et al. Invasive grasses: a new perfect storm for forested ecosystems? Forest Ecology and Management, v. 463, p. 117985, 2020. https://doi.org/10.1016/j.foreco.2020.117985.

Latawiec, A. E. et al. Creating space for large-scale restoration in tropical agricultural landscapes. Frontiers in Ecology and the Environment, v. 13, n. 4, p. 211-218, 2015. https://doi.org/10.1890/140052.

Lima, J. E. S. et al. A agrofloresta e os contornos de um sujeito (re) significado. Cadernos de Pesquisa Interdisciplinar em Ciências Humanas, v. 14, n. 104, p. 25-46, 2013. https://doi.org/10.5007/1984-8951.2013v14n104p25.

MacArthur, R. H. & MacArthur, J. W. On bird species diversity. Ecology, v. 42, p. 594-598, 1961. https://doi.org/10.2307/1932254.

MacArthur, R. H. & Wilson, E. O. The theory of island biogeography. New Jersey: Princeton University Press, 1967. 203 p.

Maluf, R. S. et al. Nutrition-sensitive agriculture and the promotion of food and nutrition sovereignty and security in Brazil. Ciência & Saúde Coletiva, v. 20, p. 2303-2312, 2015. https://doi.org/10.1590/1413-81232015208.14032014.

McDonald, T. et al. International standards for the practice of ecological restoration: including principles and key concepts. Washington, DC: Society for Ecological Restoration, 2016. 48 p.

Martinez-Ramos, M. et al. Treefall Age determination and gap dynamics in a tropical forest. Journal of Ecology, v. 76, n. 3, p.700-716, 1988. https://doi.org/10.2307/2260568.

Martins, V. A. et al. Levantamento censitário por unidades de produção agropecuária 2016/17. Informações Econômicas, v. 50, 2020.

Melo, M. A. et al. Improvement of vegetation structure enhances bird functional traits and habitat resilience in an area of ongoing restoration in the Atlantic Forest. Anais da Academia Brasileira de Ciências, v. 92, n. 2, epub, 2020. http://dx.doi.org/10.1590/0001-3765202020191241.

Miccolis, A. et al. Restauração ecológica com Sistemas agroflorestais. Brasília, DF: ICRAF. 2016. 256 p.

Neto, N. E. C. Agroflorestando o mundo de facão a trator. Barra do Turvo: Petrobrás Ambiental. 2016. 176 p.

Neves, P. D. M. & Mendonça, M. R. (Re)Existência e permanência no campo através do associativismo e cooperativismo. Revista Equador, v. 6, n. 2, p. 44-59, 2017. https://doi.org/10.26694/equador.v6i2.6268.

Neves, P. D. M. Sistemas agroflorestais como fomento para a segurança alimentar e nutricional. Boletim Gaúcho de Geografia, v. 41, n. 2, p. 404-421, 2014.

Oldeman, R. A. A. Dynamics in tropical rain forests. In: Holm-Nielsen, L. B. et al. Tropical Forests: Botanical Dynamics, Speciation and Diversity. San Diego, USA: Academic Press Inc., 1989. p. 3-21. https://doi.org/10.1016/B978-0-12-353550-4.50009-5.

Oliveira, M. S. V. & Moretti-Pires, R. O. Sistemas agroflorestais multiestrata: um novo paradigma da relação agrícola. Saúde & Transformação Social, v. 7, n. 1, p. 16-27, 2016.

Oliveira, L. A. & Kazay, D.F. Sistemas Agroflorestais e a provisão de serviços hidrológicos em Barra do Turvo (SP). Agriculturas, v. 12, n. 3, p. 8-10, 2015.

Organização Mundial da Saúde. Ecosystems and human well-being. Geneva, Switzerland: WHO Press, 2005. 63 p.

Perez-Cassarino, J. & Ferreira, A. D. D. Agroecologia, construção social de mercados e a constituição de sistemas agroalimentares alternativos: uma leitura a partir da Rede Ecovida de Agroecologia. In: Nierdele, P. et al. (org.): Agroecologia: práticas, mercados e políticas para uma nova agricultura. Curitiba: Kairós, 2013. p. 171-214.

Ramos, M. O. et al. Cadeias de produtos da sociobiodiversidade no sul do Brasil: valorização de frutas nativas da Mata Atlântica no contexto do trabalho com agroecologia. Amazônica-Revista de Antropologia, v .9, n. 1, p. 98-131, 2018. http://dx.doi.org/10.18542/amazonica.v9i1.5485.

Rau, A. L. et al. Temporal patterns in ecosystem services research: A review and three recommendations. Ambio, v. 49, n. 8, p. 1377-1393, 2020. https://doi.org/10.1007/s13280-019-01292-w.

Resende, A. S. & Leles, P. S. S. (ed.). Controle de plantas daninhas em restauração florestal. Seropédica: Embrapa Agrobiologia; UFRRJ, 2017. 108 p. il.

Rodrigues, A. S. & Ferreira, A. D. D. As estratégias da reprodução social dos agricultores familiares da Cooperafloresta: um estudo de caso sobre os processos de reciprocidade e solidariedade. .In: Steenbock, W. et al. (org.). Agrofloresta, ecologia e sociedade. Curitiba-PR: Kairós, 2013. p. 125- 154.

Rodrigues, R. R. & Gandolfi, S. Restauração de Florestas Tropicais:subsídios para uma definição metodológica e indicadores de avaliação e monitoramento. In: Dias, L. E. &. Mello, J. W. V. (org.). Recuperação de áreas degradadas, Viçosa, MG: Folha de Viçosa, 1998. p. 203-216.

Sanderson, E. W. et al. The human footprint and the last of the wild: the human footprint is a global map of human influence on the land surface, which suggests that human beings are stewards of nature, whether we like it or not. BioScience, v. 52, n. 10, p. 891-904, 2002. https://doi.org/10.1641/0006-3568(2002)052[0891:THFATL]2.0.CO;2.

Santiago, D. M. Aproximações entre arte, educação e agroecologia em projetos artísticos. Revista Interdisciplinar Internacional de Artes Visuais, v. 4, n. 1, 27-39, 2017.

São Paulo (Estado). Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. Instituto de Economia Agrícola. Coordenadoria de Desenvolvimento Rural Sustentável. Projeto LUPA [2016-2017]: Censo Agropecuário do Estado de São Paulo. São Paulo: SAA: IEA: CDRS, 2019.

São Paulo (Estado). Secretaria Estadual de Meio Ambiente. Espécies Exóticas Invasoras. 82 p. 2009. Disponível em: http://arquivos.ambiente.sp.gov.br/consema/2011/11/oficio_consema_2009_244/Especies_Exoticas_Invasoras_propostas_de_estrategia.pdf. Acesso em 20 dez. 2022.

São Paulo (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Resolução SMA nº

, de 03 de abril de 2014. Estabelece diretrizes e orientações para a elaboração, execução e monitoramento de Projetos de Restauração Ecológica no Estado de São Paulo. Diário Oficial

do Estado, São Paulo, 05 abril 2014. Seção 1, p. 36-37.

Seoane, C. E. S. et al. Agroflorestas e serviços ambientais: espécies para aumento do ciclo sucessional e para facilitação de fluxo gênico. Revista Brasileira de Agropecuária Sustentável, v. 2, n. 2, p.183-188, 2012. https://doi.org/10.21206/rbas.v2i2.180.

Seoane, C. E. S. et al. Restauração ecológica de paisagens degradadas por meio da produção agroecológica em sistemas agroflorestais. Colombo: Embrapa Florestas, 2014. 5 p. (Embrapa Florestas. Comunicado técnico, 346). http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/120203/1/.

Seoane, S. Ã. R. S. et al. O papel das populações tradicionais na conservação da biodiversidade. Colombo: Embrapa Florestas, 2007. (Embrapa Florestas. Documentos, 153). http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/288727.

Silva, R. O. et al. As vozes da floresta e a ecologia dos saberes. In: Steenbock, W. et al. (org.). Agrofloresta, ecologia e sociedade. Curitiba: Kairós, 2013. p. 89-124.

Silva, R. O. et al. Transição agroecológica no rural brasileiro: a complexidade de quatro experiências práticas. Revista GeoPantanal, v. 15, n. 28, p. 93-110, 2020.

Steenbock, W. et al. (org.). Agrofloresta, ecologia e sociedade. Curitiba: Kairós, 2013. 422 p.

Steenbock, W. & Vezzani. F. M. Agrofloresta: aprendendo a produzir com a natureza. Curtiba: Fabiane Machado Vezzani, 2013. 139 p. il. Ilustrações de Claudio Leme.

Telles, L. et al. A economia das agricultoras agroecológicas no Brasil e suas estratégias para a construção de autonomia: aprendizados de Barra do Turvo (SP). Otra Economía, v. 12, n. 22, p. 166-180, 2019.

Uhl, C. Factors controlling succession following slash-and-burn agriculture in Amazonia. The Journal of Ecology, v. 75, p. 377-407, 1987. https://doi.org/10.2307/2260425.

Van Andel, J. & Aronson, J. (ed.). Restoration ecology: the new frontier. 2nd. ed. Chichester: Wiley-Blackwell, 2012. 400 p. Edited with the assistance of Christelle Fontaine and Bérengère Merlot.

Verdone, M. & Seidl, A. Time, space, place, and the Bonn Challenge global forest restoration target. Restoration Ecology, v. 25, p. 903-911, 2017. https://doi.org/10.1111/rec.12512.

Villa, P. M. et al. Testing species abundance distribution models in tropical forest successions: implications for fine-scale passive restoration. Ecological Engineering, v. 135, p. 28-35, 2019. https://doi.org/10.1016/j.ecoleng.2019.05.015.

Young, K. J. Mimicking nature: a review of successional agroforestry systems as an analogue to natural regeneration of secondary forest stands. In: Montagnini, F. (ed). Integrating landscapes: agroforestry for biodiversity conservation and food sovereignty. Advances in Agroforestry, v. 12. Springer, Cham. 2017. p. 179-209. https://doi.org/10.1007/978-3-319-69371-2_8.

Zuchiwschi, E. et al. Limitações ao uso de espécies florestais nativas pode contribuir com a erosão do conhecimento ecológico tradicional e local de agricultores familiares. Acta Botanica Brasilica, v. 24, n. 1, p. 270-282, 2010. https://doi.org/10.1590/S0102-33062010000100029.

Downloads

Publicado

30-04-2023

Como Citar

SEOANE, Carlos Eduardo Sícoli; BIM, Ocimar José Batista; LIMA, Artur Dalton; FROUFE, Luís Cláudio Maranhão. Restauração ecológica em sistemas agroflorestais sucessionais do Vale do Ribeira, São Paulo. Pesquisa Florestal Brasileira, [S. l.], v. 43, 2023. DOI: 10.4336/2023.pfb.43e202102179. Disponível em: https://pfb.cnpf.embrapa.br/pfb/index.php/pfb/article/view/2179. Acesso em: 28 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos de Revisão

Artigos Semelhantes

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.