Grupos funcionais em áreas com histórico de queimadas em Cerrado sentido restrito no Distrito Federal
DOI:
https://doi.org/10.4336/2017.pfb.37.91.1386Palavras-chave:
Diversidade funcional, Rebrota, Reabilitação florestalResumo
O estudo teve como objetivo avaliar a formação de grupos funcionais em duas áreas de Cerrado sentido restrito com diferentes históricos de fogo, em Planaltina, DF, em 1994 e em 2012. Na Área 1, foram aplicadas queimadas bienais, em agosto de 1988, 1990 e 1992; na Área 2, houve proteção do fogo até julho de 1994. Em agosto de 1994 um fogo acidental atingiu as duas áreas, mas de setembro de 1994 até 2012 estas áreas foram protegidas. Nas análises, foram incluídos os indivíduos com abundância ≥ 5 utilizando-se o método de agrupamento de ligação média não ponderada (UPGMA). Os grupos foram definidos de acordo com os atributos: síndromes de dispersão e de polinização, fenologia foliar, forma de vida, tipo de casca e capacidade de rebrotar após queimadas. Houve diferenças na formação dos grupos funcionais nas duas áreas e nas duas épocas. A maior frequência de queimadas bienais, na Área 1 em 1994, reuniu espécies funcionalmente semelhantes, com menor diversidade de atributos. A exclusão do fogo favoreceu a entrada de espécies e a maior diversidade de atributos funcionais em 2012.Downloads
Referências
Araújo, M. M. et al. Análise de agrupamento em remanescente de floresta ombrófila mista. Ciência Florestal, v. 20, n. 1, p. 1-18, 2010. DOI: 10.5902/198050981755.
Barbosa-Filho, W. G. & Araújo, A. C. Fenologia de floração e síndromes de polinização na serra de Maracaju, Mato Grosso do Sul. In: ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÃFICA 10., 2009, Campo Grande. Anais... Campo Grande: UFMS, 2009. 19 p.
Batalha, M. A. et al. Variações fenológicas das espécies do cerrado em Emas (Pirassununga, SP). Acta Botanica Brasilica, v. 11, p. 61-78, 1997. DOI: 10.1590/S0102-33061997000100007.
Batalha, M. A. & Mantovani, W. Reproductive phenological patterns of cerrado plant species at the Pé-de-Gigante Reserve (Santa Rita do Passa Quatro, SP, Brazil): a comparison between the herbaceous and woody floras. Revista Brasileira de Biologia, v. 60, n. 1, p. 129-145, 2000. DOI: 10.1590/S0034-71082000000100016.
Bawa, K. S. Plant-pollinator interactions in tropical rain forests. Annual Review of Ecology System, v. 21, p. 399-422, 1990. DOI: 10.1146/annurev.ecolsys.21.1.399.
Carvalho, A. P. F. et al. Variações sazonais nas concentrações de pigmentos e nutrientes em folhas de espécies de Cerrado com diferentes estratégias fenológicas. Revista Brasileira de Botânica, v. 30, n. 1, p. 19-27, 2007. DOI: 10.1590/S0100-84042007000100003.
Cavalcante, T. R. M. et al. Polinização e formação de frutos em araticum. Bragantia, v. 68, n. 1, p. 13-21, 2009. DOI: 10.1590/S0006-87052009000100002.
Cianciaruso, M. V. et al. Aboveground biomass of functional groups in the ground layer of savannas under different fire frequencies. Australian Journal of Botany, v. 58, n. 3, p. 169-174, 2010. DOI: 10.1071/BT09136.
Cianciaruso, M. V. et al. Diversidades filogenética e funcional: novas abordagens para a ecologia de comunidades. Biota Neotropica, v. 9, n. 3, p. 93-193, 2009. DOI: 10.1590/S1676-06032009000300008.
Cianciaruso, M. V. et al. The influence of fire on phylogenetic and functional structure of woody savannas: moving from species to individuals. Perspectives in Plant Ecology, Evolution and Systematics, v. 14, p. 205-216, 2012. DOI: 10.1016/j.ppees.2011.11.004.
Cornelissen, J. H. C. et al. A handbook of protocols for standardised and easy measurement of plant functional traits worldwide. Australian Jounal of Botany, v. 51, p. 335-380, 2003. DOI: 10.1071/BT02124.
Coutinho, L. M. Fire in the ecology of the Brazilian Cerrado. In: GOLDAMMER, J. G. (Ed.). Fire in the tropical biota: ecosystem processes and global challenges. Berlin: Springer-Verlag, 1990. p. 82-105. (Ecological Studies, v. 8).
Deng A. F. et al. Identification of functional groups in an old-growth tropical montane rain forest on Hainan Island, China. Forest Ecology and Management, v. 255, n. 5-6, p. 1820-1830, 2008. DOI: 10.1016/j.foreco.2007.12.004.
Goldstein, G. et al. Water economy of Neotropical savanna trees: six paradigms revisited. Tree Physiology, v. 28, p. 395-404, 2008. DOI: 10.1093/treephys/28.3.395.
Gottsberger, G. Beetle pollination and flowering rhythm of Annona spp. (Annonaceae) in Brazil. P1ant Systematics and Evolution, v. 167, p. 165-187, 1989. DOI: 10.1007/BF00936404.
Guzmán, G. G. & Morales, E. Life-history strategies of plant pathogens: distribution patterns and phylogenetic analysis. Ecology, v. 88, n. 3, p. 589-596, 2007. DOI: 10.1890/05-1174.
Heringer, I. & Jacques, A. V. A. Adaptação das plantas ao fogo: enfoque na transição floresta - campo. Ciência Rural, v. 31, n. 6, p. 1085-1090, 2001. DOI: 10.1590/S0103-84782001000600028.
Hoffmann, W. A. Post-burn reproduction of woody plants in a Neotropical savanna: the relative importance of sexual and vegetative reproduction. Journal of Applied Ecology, v. 35, p. 422-433, 1998. DOI: 10.1046/j.1365-2664.1998.00321.x.
Jackson, P. C. et al. Partitioning of soil water among tree species in a Brazilian Cerrado ecosystem. Tree Physiology, v. 19, p. 717-724, 1999. DOI: 10.1093/treephys/19.11.717.
Kuhlmann, M. Frutos e sementes atrativos para a fauna: guia de campo. Brasília, DF: Rede de Sementes, 2012. 360 p.
Lenza, E. & Klink, C. A. Comportamento fenológico de espécies lenhosas em um cerrado sentido restrito de Brasília, DF. Revista Brasileira de Botânica, v. 29, n. 4, p. 627-638, 2006. DOI: 10.1590/S0100-84042006000400013.
Lorenzi, H. et al. Frutas brasileiras e exóticas cultivadas (de consumo in natura). São Paulo: Plantarum, 2006. 640 p.
Lucena, I. C. et al. A deciduidade foliar indica a vulnerabilidade de espécies lenhosas ao fogo. Revista Árvore, v. 39, n. 1, p. 59-68, 2015. DOI: 10.1590/0100-67622015000100006.
Marques, M. C. M. & Oliveira, P. E. A. M. Fenologia de espécies do dossel e do sub-bosque de duas Florestas de Restinga na Ilha do Mel, Sul do Brasil. Revista Brasileira de Botânica, v. 27, n. 4, p. 713-723, 2004. DOI: 10.1590/S0100-84042004000400011.
Marquis, R. J. et al. Patterns and correlates of interspecic variation in foliar insect herbivory and pathogen attack in Brazilian cerrado. Journal of Tropical Ecology, v. 17, p. 127-148, 2001. DOI: 10.1017/S0266467401001080.
Martins, F. Q. & Batalha, M. A. Vertical and horizontal distribution of pollination systems in Cerrado fragments of Central Brazil. Brazilian Archives of Biology and Technology, v. 50, n. 3, p. 503-514, 2007. DOI: 10.1590/S1516-89132007000300016.
Mazzoni-Viveiros, S. C. & Costa, C. G. Periderme. In: Appezzato-Da-Glória, B. & Carmello-Guerreiro, S. M. (Ed.). Anatomia vegetal. Viçosa, MG: UFV, 2003. p. 237-263.
Medeiros, M. B. & Miranda, H. S. Mortalidade pós-fogo em espécies lenhosas de campo sujo submetido a três queimadas prescritas anuais. Acta Botânica Brasilica, v. 19, n. 3, p. 493-500, 2005. DOI: 10.1590/S0102-33062005000300009.
Medeiros, M. B. & Miranda, H. S. Post-fire resprouting and mortality in cerrado woody plant species over a three-year period. Edinburgh Journal of Botany, v. 65, n. 1, p. 53-68, 2008. DOI: 10.1017/S0960428608004708.
Mendonça, R. C. et al. Flora vascular do Cerrado. In: Sano, S. M. & Almeida, S. P. (Ed.). Cerrado: ambiente e flora. Brasília, DF: EMBRAPA-CPAC, 2008. p. 289-556.
Miranda, H. S. & Sato, M. N. Efeitos do fogo na vegetação lenhosa do Cerrado. In: Scariot, A. et al. (Org.). Cerrado: ecologia, biodiversidade e conservação. Brasília, DF: Ministério do Meio Ambiente, 2005. p. 95-103.
Mohr, A. & Lenza, E. Síndromes de polinização de uma comunidade lenhosa em área de Cerrado Sentido Restrito, Ribeirão Cascalheira, Mato Grosso. 2011. Curso de campo. Disponível em: <http://www.unemat.br/prppg/ppgec/mestrado/docs/Producoes_Curso_de_Campo_2011/Relatorios_Individuais_2011/Adriana_Mohr_Sindromes_de_polinizacao_em_cerrado.pdf.> Acesso em: 05 dez. 2015.
Moreira, F. et al. A conceptual model of sprouting responses in relation to fire damage: an example with cork oak (Quercus suber L.) trees in Southern Portugal. Plant Ecology, v. 201, n. 1, p. 77-85, 2009. DOI: 10.1007/s11258-008-9476-0.
Mueller-Dombois, D. & Ellenberg, H. Aims and methods of vegetation ecology. New York: Willey and Sons, 1974.
Muller, S. C. et al. Plant functional types of woody species related to fire disturbance in forest-grassland ecotones. Plant Ecology, v. 189, p. 1-14, 2007. DOI: 10.1007/s11258-006-9162-z.
Oliveira, P. E. & Gibbs, P. E. Reproductive biology of woody plants in a cerrado community of the central Brazil. Flora, v. 195, p. 311-329, 2000. DOI: 1016/S0367-2530(17)30990-8.
Parron, L. M. et al. Reservas ecológicas da Embrapa Cerrados: caracterização e zoneamento. Planaltina: EMBRAPA-CPAC, 1998. 80 p.
Peres, M. K. Estratégias de dispersão de sementes no bioma Cerrado: considerações ecológicas e filogenéticas. 2016. 360 f. Tese (Doutorado em Botânica) - Universidade de Brasília.
Pérez-Harguindeguy, N. et al. New handbook for standardised measurement of plant functional traits worldwide. Australian Journal of Botany, v. 61, p. 137-234, 2013. DOI: 10.1071/BT12225.
Petchey, O. L. & Gaston, K. J. Functional diversity: back to basics and looking forward. Ecology Letters, v. 9, n. 6, p. 741-758, 2006. DOI: 10.1111/j.1461-0248.2006.00924.x.
Pijl, L. van der. Principles of dispersal in higher plants. 3. ed. Nova Iorque: Springer Verlag, 1982.
Pilon, N. A. L. et al. Padrões fenológicos de 111 espécies de Cerrado em condições de cultivo. Hoehnea, v. 42, n. 3, p. 425-443, 2015. DOI: 10.1590/2236-8906-07/2015.
Pirani, F. R. et al. Fenologia de uma comunidade arbórea em cerrado sentido restrito, Barra do Garças, MT, Brasil. Acta Botanica Brasílica, v. 23, n. 4, p. 1096-1109, 2009. DOI: 10.1590/S0102-33062009000400019.
Prado Junior, J. A. et al. Comparação florística, estrutural e ecológica da vegetação arbórea das fitofisionomias de um remanescente urbano de cerrado. Bioscience Journal, v. 28, n. 3, p. 456-471, 2012.
Reis, S. M. et al. Síndromes de polinização e dispersão de espécies lenhosas de um fragmento de cerrado sentido restrito na transição Cerrado - Floresta Amazônica. Heringeriana, v. 6, n. 2, p. 28-41, 2012.
Ribeiro, M. N. et al. Fogo e dinâmica da comunidade lenhosa em cerrado sentido restrito, Barra do Garças, Mato Grosso. Acta Botânica Brasilica, v. 26, n. 1, p. 203-217, 2012. DOI: 10.1590/S0102-33062012000100020.
Salazar, A. et al. Timing of seed dispersal and dormancy, rather than persistent soil seed-banks, control seedling recruitment of woody plants in Neotropical savannas. Seed Science Research, v. 21, p. 103-116, 2011. DOI: 10.1017/S0960258510000413.
Salazar, A. & Goldstein, G. Effects of fire on seedling diversity and plant reproduction (sexual vs. vegetative) in neotropical savannas differing in tree density. Biotropica, v. 46, n. 2, p. 139-147, 2014. DOI: 10.1111/btp.12090.
Santos, H. G. et al. Sistema brasileiro de classificação de solos. 3. ed. Brasília, DF: Embrapa, 2013. 353 p.
Sartorelli, P. A. R. et al. Rebrota após fogo de espécies arbóreas de diferentes grupos fenológicos foliares em Cerrado stricto sensu. Revista Científica Eletrônica de Engenharia Florestal, v. 6, n. 10, 2007.
Sato, M. N. et al. O fogo e o estrato arbóreo do Cerrado: efeitos imediatos e de longo prazo. In: Miranda, H. S. (Org.). Efeitos do regime do fogo sobre a estrutura de comunidade de Cerrado: Projeto fogo. Brasília, DF: IBAMA, 2010. p. 77-91.
Shepherd, G. J. Manual do usuário: FITOPAC 2.1.2.85 Campinas: UNICAMP, 2010.
Scholz, F.G. et al. Plant- and stand-level variation in biophysical and physiological traits along tree density gradients in the Cerrado. Brazilian Journal of Plant Physiology, v. 20, n. 3, p. 217-232, 2008. DOI: 10.1590/S1677-04202008000300006.
Silva, C. I. et al. Distribuição vertical dos sistemas de polinização bióticos em áreas de cerrado sentido restrito no Triângulo Mineiro, MG, Brasil. Acta Botanica Brasilica, v. 26, n. 4, p. 748-760, 2012. DOI: 10.1590/S0102-33062012000400004.
Silva, D. M. et al. Influence of fire history and soil properties on plant species richness and functional diversity in a neotropical savanna. Acta Botanica Brasilica, v. 27, n. 3, p. 490-497, 2013. DOI: 10.1590/S0102-33062013000300005.
Silva, D. M. et al. Os efeitos dos regimes de fogo sobre a vegetação de Cerrado no Parque Nacional das Emas, GO: considerações para a conservação da diversidade. Biodiversidade Brasileira, v. 1, n. 2, p. 26-39, 2011.
Silva, I. A. & Batalha, M. A. Woody plant species co-occurrence in Brazilian savannas under different fire frequencies. Acta Oecologica, v. 36, n. 1, p. 85-91, 2010. DOI: 10.1016/j.actao.2009.10.004.
Silva, I. A. et al. Dispersal modes and fruiting periods in hyperseasonal and seasonal savannas, central Brazil. Revista Brasileira de Botânica, v. 32, n. 1, p. 155-163, 2009. DOI: 10.1590/S0100-84042009000100015.
Silva Junior, M. C. Árvores do Cerrado: guia de campo. Brasília, DF: Rede de Sementes, 2005. 278 p.
Silva Junior, M. C. & Pereira, B. A. S. + 100 árvores do Cerrado: matas de galeria: guia de campo. Brasília, DF: Rede de Sementes do Cerrado, 2009.
Silva, J. S. Padrões fenológicos no Distrito Federal: congruência entre dados de herbário e estudos em campo. 2014. 204 f. Tese (Doutorado em Botânica) - Universidade de Brasília, Brasília, DF.
Silvério, D. V. et al. Surface fire drives short-term changes in the vegetative phenology of woody species in a Brazilian savanna. Biota Neotropica, v. 15, n. 3, e20140077, 2015. DOI: 10.1590/1676-0611-BN-2014-0077.
Sobral, F. L. & Cianciaruso, M. V. Estrutura filogenética e funcional de assembléias: (re)montando a ecologia de comunidades em diferentes escalas espaciais. Bioscience Journal, v. 28, n. 4, p. 617-631, 2012.
Souza, B. C. et al. Divergências funcionais e estratégias de resistência à seca entre espécies decíduas e sempre verdes tropicais. Rodriguésia, v. 66, n. 1, p. 21-32, 2015. DOI: 10.1590/2175-7860201566102.
Spera, S. T. et al. Características físicas de um Latossolo Vermelho-Escuro, no Cerrado de Planaltina, DF, submetido à ação do fogo. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 35, n. 9, p. 1817-1824, 2000. DOI: 10.1590/S0100-204X2000000900014.
Stefanello, D. et al. Síndromes de dispersão de sementes em três trechos de vegetação ciliar (nascente, meio e foz) ao longo do rio Pindaíba, MT. Revista Árvore, v. 33, n. 6, p. 1051-1061, 2009. DOI: 10.1590/S0100-67622009000600008.
Tilman, D. Functional diversity. In: LEVIN, S.A. (ed.). Encyclopedia of biodiversity. San Diego: Academic Press, 2001. p. 109-120.
Vale, A. T. & Elias, P. S. Nível de proteção térmica da casca de quatro espécies lenhosas e a relação da arquitetura da casca com a transferência de calor. Ciência Florestal, v. 24, n. 4, p. 977-985, 2014. DOI: 10.1590/1980-509820142404017.
Vale, A. T. et al. Influência das propriedades da casca de Vochysia thyrsoidea na transferência de calor para o câmbio. Revista Científica Eletrônica de Engenharia Florestal, v. 8, n. 13, 2009.
Vale, V. S. et al. Functional groups in a semideciduous seasonal forest in Southeastern Brazil. Biotemas, v. 26, n. 2, p. 45-58, 2013. DOI: 10.5007/2175-7925.2013v26n2p45.
Vale, V. S. et al. Grupos funcionais e sua importância ecológica na vegetação arbórea em um remanescente florestal urbano, Uberlândia, MG. Natureza on line, v. 9, n. 2, p. 67-75, 2011.
Valentin, J. L. Ecologia numérica: uma introdução à análise multivariada de dados ecológicos. Rio de Janeiro: Interciência, 2000. 117 p.
Zilli, G.Z. et al. Avaliação temporal das características funcionais de espécies arbóreas em fitofisionomias da transição Cerrado-Amazônia, Mato Grosso, Brasil. Biotemas, v. 27, n. 4, p. 51-61, 2014. DOI: 10.5007/2175-7925.2014v27n4p51.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
PESQUISA FLORESTAL BRASILEIRA se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
As provas finais serão enviadas ao autor correspondente.
Os trabalhos publicados passam a ser propriedade da revista PESQUISA FLORESTAL BRASILEIRA.
Os autores podem usar o artigo após a publicação, sem a autorização prévia da PFB, desde que os créditos sejam dados à Revista.
A revista se reserva o direito de distribuição dos conteúdos no suporte online e/ou impresso sob uma Licença Creative Commons.
As opiniões e conceitos emitidos nos manuscritos são de exclusiva responsabilidade dos seus respectivos autores e não da PFB.