Respostas morfofisiológicas entre procedências de canafístula submetidas a diferentes condições hídricas e nutricionais
DOI:
https://doi.org/10.4336/2015.pfb.35.83.889Palavras-chave:
Peltophorum dubium, Espécie florestal nativa, Adubação, Irrigação, Casa-de-vegetaçãoResumo
O objetivo desse trabalho foi avaliar características morfofisiológicas entre diferentes procedências de canafístula (Peltophorum dubium) submetidas a ambientes distintos quanto à disponibilidade de água e nutrientes no solo. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, em delineamento experimental inteiramente casualizado, com 12 tratamentos e quatro repetições, dispostos em esquema fatorial 3 (procedências) x 2 (adubações) x 2 (irrigações). Foram coletados dados de altura de plantas, diâmetro do colo e índice SPAD (soil plant analysis development) ao longo do experimento em intervalos de 15 dias. Ao final do experimento foi aferido o peso da matéria seca da parte aérea, de raízes e total, quociente entre matéria seca de parte aérea e matéria seca de raízes, potencial hídrico foliar e índice de qualidade de Dickson. As progênies oriundas da Serra da Bodoquena e Serra de Maracaju demonstraram maior capacidade de resistir ao estresse hídrico e nutricional em relação à s progênies da região de Ivinhema, MS. As diferenças entre procedências são intensificadas em ambientes que não proporcionam déficit hídrico para as mudas de canafístula. O estresse hídrico imposto à s plantas de canafístula causa mais danos morfofisiológicos do que o estresse por falta de nutrientes.Downloads
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Copyright (c) 2015 Rafael Pelloso de Carvalho, Livia Maria Chamma Davide, Felipe Luis Gomes Borges, Antonio Claudio Davide, Omar Daniel
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