Crescimento Inicial de Mimosa scabrella Benth., Schinus terebinthifolius Raddi e Allophylus edulis (St. Hil.) Radl. sob Diferentes Regimes de Adubação
Palavras-chave:
Mudas florestais, aroeira-vermelha, bracatinga, vacum, adubação mineralResumo
O presente trabalho estudou a produção de mudas em viveiro envolvendo as espécies Mimosa scabrella Benth. (bracatinga), Schinus terebinthifolius Raddi (aroeira-vermelha) e Allophylus edulis (ST Hil.) Radl (vacum). O experimento foi conduzido no Município de Colombo, PR, no viveiro da Embrapa Florestas. Em fevereiro de 2004, foi realizada a semeadura das três espécies, em tubetes com cerca de 50 cm3, preenchidos com 70% de substrato comercial a base de casca de pínus e vermiculita e 30% de fibra de coco granulada. Os tratamentos corresponderam à três diferentes dosagens de adubos, parceladas em adubação de base e de cobertura, dispostos em blocos ao acaso, com parcelas de nove mudas e sete repetições, correspondendo a 63 mudas por espécie/tratamento. Aos quatro meses após a semeadura, foi realizada a avaliação do experimento, com medições de altura e diâmetro o caule de todas as mudas, e selecionada uma muda por repetição para as análises destrutivas de biomassa seca (parte aérea e radicial), tendo como critério a escolha da muda mais próxima da média da repetição. A aroeira-vermelha foi a espécie que melhor respondeu à adubação, seguida da bracatinga. Diferentemente das demais espécies, o vacum apresentou baixa exigência quanto à adubação no processo de produção de mudas. O crescimento das espécies pode ter sido mais lento devido à época do ano, que envolveu o inverno.Downloads
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