Associações entre Cinara atlantica, seus inimigos naturais e formigas
DOI:
https://doi.org/10.4336/2012.pfb.32.71.309Palavras-chave:
Simbiontes, Predadores, Parasitóides, Pulgão-gigante-do-pínus, Pinus taeda.Resumo
O estudo das relações existentes entre espécies ou populações é uma excelente ferramenta para se conhecer os fenômenos ecológicos. Dentre as interações possíveis entre duas espécies destaca-se o mutualismo entre formigas e insetos que produzem honeydew. Enquanto o honeydew é um "lixo" para os afídeos, pode ser fonte de alimento para as formigas. O tipo de interação existente entre afídeos e seus inimigos naturais, denominada "predação intraguildas" ou predação por inimigos naturais que dividem a mesma presa, é uma interação que ocorre nas comunidades de afídeos. A maioria dos inimigos naturais nesse sistema interage assimetricamente em função das diferenças no tamanho do corpo, estratégia de alimentação e prioridades de cada espécie. Em agroecossistemas, a consequência dessa relação torna-se particularmente importante para o controle biológico de pragas de importância econômica. No Brasil, existem poucas publicações sobre a associação entre formigas, afídeos e seus inimigos naturais, principalmente na área florestal. Assim, este trabalho teve como objetivos organizar a informação de estudos que enfocam essas associações e discutir um caso real envolvendo o pulgão-gigante-do-pinus, Cinara atlantica (Hemiptera: Aphididae), seus inimigos naturais e as formigas Solenopsis invicta e Camponotus rufipes, em plantios de Pinus taeda.Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2012 Susete do Rocio Chiarello Penteado, Sonia Maria Noemberg Lazzari, Wilson Reis Filho, Mariane Aparecida Nickele
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
PESQUISA FLORESTAL BRASILEIRA se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
As provas finais serão enviadas ao autor correspondente.
Os trabalhos publicados passam a ser propriedade da revista PESQUISA FLORESTAL BRASILEIRA.
Os autores podem usar o artigo após a publicação, sem a autorização prévia da PFB, desde que os créditos sejam dados à Revista.
A revista se reserva o direito de distribuição dos conteúdos no suporte online e/ou impresso sob uma Licença Creative Commons.
As opiniões e conceitos emitidos nos manuscritos são de exclusiva responsabilidade dos seus respectivos autores e não da PFB.