Uso de imagens de sensoriamento remoto para estratificação do cerrado em inventários florestais
DOI:
https://doi.org/10.4336/2014.pfb.34.80.742Palavras-chave:
Amostragem Sistemática, Amostragem Casual Estratificada, Interpretação visual de imagens, Sensoriamento remotoResumo
As imagens de sensoriamento remoto podem ser utilizadas como uma ferramenta auxiliar para o inventário de florestas nativas. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar o processo de estratificação de um fragmento de cerrado com base em técnicas de interpretação visual de imagens e comparar os erros de estimativa de dois desenhos amostrais, a Amostragem Casual Estratificada (ACE) e a Amostragem Sistemática (AS). A área de estudo corresponde a um fragmento de cerrado sensu stricto localizado no município de Papagaios, MG. Os volumes de madeira do cerrado foram obtidos através de um inventário de campo onde 32 unidades amostrais foram medidas sistematicamente. Realizou-se a estratificação da área de estudo utilizando a interpretação visual de uma imagem Landsat 5 TM e os estratos formados foram: "Estrato I", "Estrato II", "Estrato III", água e mata ciliar. Houve redução de 43% no erro do inventário empregando-se os estimadores da ACE, em relação aos estimadores da AS. Concluiu-se que o procedimento de estratificação baseado em interpretação visual de imagens de sensoriamento remoto foi eficiente, produzindo estratos homogêneos e reduzindo os erros do inventário florestal.Downloads
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Copyright (c) 2014 Sérgio Teixeira da Silva, José Marcio de Mello, Fausto Weimar Acerbi Junior, Aliny Aparecida dos Reis, Marcel Regis Raimundo, Iasmim Louriene Gouveia Silva, José Roberto Soares Scolforo
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