Uso de imagens de sensoriamento remoto para estratificação do cerrado em inventários florestais

Autores

  • Sérgio Teixeira da Silva Universidade Federal de Lavras, Departamento de Ciências Florestais
  • José Marcio de Mello Universidade Federal de Lavras, Departamento de Ciências Florestais
  • Fausto Weimar Acerbi Junior Universidade Federal de Lavras, Departamento de Ciências Florestais
  • Aliny Aparecida dos Reis Universidade Federal de Lavras, Departamento de Ciências Florestais
  • Marcel Regis Raimundo Universidade Federal de Lavras, Departamento de Ciências Florestais
  • Iasmim Louriene Gouveia Silva Universidade Federal de Lavras, Departamento de Ciências Florestais
  • José Roberto Soares Scolforo Universidade Federal de Lavras, Departamento de Ciências Florestais

DOI:

https://doi.org/10.4336/2014.pfb.34.80.742

Palavras-chave:

Amostragem Sistemática, Amostragem Casual Estratificada, Interpretação visual de imagens, Sensoriamento remoto

Resumo

As imagens de sensoriamento remoto podem ser utilizadas como uma ferramenta auxiliar para o inventário de florestas nativas. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar o processo de estratificação de um fragmento de cerrado com base em técnicas de interpretação visual de imagens e comparar os erros de estimativa de dois desenhos amostrais, a Amostragem Casual Estratificada (ACE) e a Amostragem Sistemática (AS). A área de estudo corresponde a um fragmento de cerrado sensu stricto localizado no município de Papagaios, MG. Os volumes de madeira do cerrado foram obtidos através de um inventário de campo onde 32 unidades amostrais foram medidas sistematicamente. Realizou-se a estratificação da área de estudo utilizando a interpretação visual de uma imagem Landsat 5 TM e os estratos formados foram: "Estrato I", "Estrato II", "Estrato III", água e mata ciliar. Houve redução de 43% no erro do inventário empregando-se os estimadores da ACE, em relação aos estimadores da AS. Concluiu-se que o procedimento de estratificação baseado em interpretação visual de imagens de sensoriamento remoto foi eficiente, produzindo estratos homogêneos e reduzindo os erros do inventário florestal.

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Biografia do Autor

Sérgio Teixeira da Silva, Universidade Federal de Lavras, Departamento de Ciências Florestais

http://lattes.cnpq.br/1113069509372599

José Marcio de Mello, Universidade Federal de Lavras, Departamento de Ciências Florestais

http://lattes.cnpq.br/9805647108156583

Fausto Weimar Acerbi Junior, Universidade Federal de Lavras, Departamento de Ciências Florestais

 http://lattes.cnpq.br/5979975754477865

Aliny Aparecida dos Reis, Universidade Federal de Lavras, Departamento de Ciências Florestais

http://lattes.cnpq.br/5364437916631071

Marcel Regis Raimundo, Universidade Federal de Lavras, Departamento de Ciências Florestais

http://lattes.cnpq.br/2469638959423651

Iasmim Louriene Gouveia Silva, Universidade Federal de Lavras, Departamento de Ciências Florestais

http://lattes.cnpq.br/1734331013083092

José Roberto Soares Scolforo, Universidade Federal de Lavras, Departamento de Ciências Florestais

http://lattes.cnpq.br/8717150703694552

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Publicado

30-12-2014

Como Citar

SILVA, Sérgio Teixeira da; MELLO, José Marcio de; ACERBI JUNIOR, Fausto Weimar; REIS, Aliny Aparecida dos; RAIMUNDO, Marcel Regis; SILVA, Iasmim Louriene Gouveia; SCOLFORO, José Roberto Soares. Uso de imagens de sensoriamento remoto para estratificação do cerrado em inventários florestais. Pesquisa Florestal Brasileira, [S. l.], v. 34, n. 80, p. 337–343, 2014. DOI: 10.4336/2014.pfb.34.80.742. Disponível em: https://pfb.cnpf.embrapa.br/pfb/index.php/pfb/article/view/742. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos Científicos

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