Tree vegetation in an urban remnant: Lago da Paz forest, Dois Vizinhos, PR, Brazil
DOI:
https://doi.org/10.4336/2017.pfb.37.92.1405Keywords:
Forestry conservation, Exotic species, Invasive speciesAbstract
This study had the objective to analyze the floristic, structure and diversity of regeneration of a forest fragment located in the urban area of Dois Vizinhos, Paraná State. We used the census method and the traditional phytosociological descriptors as parameters of analysis, giving indications about the ecological value of the fragment. The results showed the occurrence of 231 individuals in 2,500 m² area, distributed in 35 species of 22 botanical families. The families with the highest number of species were Lauraceae and Myrtaceae, with three species each, followed by Boraginaceae, Euphorbiaceae, Fabaceae, Meliaceae, Myrsinaceae, Rosaceae and Sapindaceae with two species each. The others were represented by one species each. Among eight exotic species, four are potential invaders, such as Ligustrum lucidum (34.0%) and Dyospyrus kaki (13.6%) that presented high coverage value (CV) and dominance with more than 50% of the registered individuals. Most of the species belong to the initial stages of succession. In the regeneration, we found 20 species, with only tree exotics and, among them, only one invasive (L. lucidum). The occurrence of exotic invasive species in urban forest fragments requires attention of public managers to the necessity of silvicultural interventions to recover their floristic and original structure.Downloads
References
Alvares, C. A. et al. Köppen´s climate classification map for Brazil. Meteorologische Zeitschrift, v. 22, n. 6, p. 711-728, 2013. DOI: 10.1127/0941-2948/2013/0507.
Badiru, A. I. et al. Método para a classificação tipológica da floresta urbana visando o planejamento e a gestão das cidades. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 12., 2005, Goiânia. Anais... Goiânia: INPE, 2005. p. 1427-1433.
Bianchini, E. et al. Diversidade e estrutura de espécies arbóreas em área alagável no município de Londrina, Sul do Brasil. Acta Botânica Brasílica, v. 17, n. 3, p. 405-419, 2003. DOI: 10.1590/S0102-33062003000300008.
Biz, S. Dinâmica e sequestro de carbono em floresta ombrófila mista aluvial urbana. Dissertação. 2017. 107 f. Dissertação (Mestrado em Agronomia). Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro). Guarapuava.
Biz, S. et al. Levantamento florístico da mata ciliar urbana do córrego Ãgua Turva em Dois Vizinhos-PR. Revista Brasileira de Arborização Urbana, v. 10, n. 2, p. 14-26, 2015.
Bracht, D. S. et al. Levantamento fitossociológico de um remanescente florestal no município de Xanxerê-SC. Unoesc & Ciência, v. 2, n. 2, p. 165-174, 2011.
Carvalho, P. E. R. Cedro. Colombo: Embrapa Florestas. 2005. 17 p. (Embrapa Florestas. Circular técnica, 113).
Cielo Filho, R. & Santin, D. A. Estudo florístico e fitossociológico de um fragmento florestal urbano - Bosque dos Alemães, Campinas, SP. Revista Brasileira de Botânica, v. 25, n. 3, p. 291-301, 2002. DOI: 10.1590/S0100-84042002000300005.
Constanza, R. et al. The value of the world´s ecosystem services and natural capital. Nature, v. 387, p. 253-260, 1997. DOI: 10.1038/387253a0.
Dislich, R. et al. Análise da estrutura de fragmentos florestais no Planalto Paulistano - SP. Revista Brasileira de Botânica, v. 24, n. 3, p. 321-332, 2001. DOI: 10.1590/S1676-06032009000200018.
Estevan, D. A. et al. Estrutura e diversidade arbórea em fragmento florestal no salto do Rio Chopim, São Jorge D´Oeste-Paraná, Brasil. In: CONGRESSO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA UTFPR - CÂMPUS DOIS VIZINHOS, 1., 2011, Dois Vizinhos. Anais... Dois Vizinhos: UTFPR, 2011.
Felfili, J. M. et al. Fitossociologia no Brasil: métodos e estudos de caso: volume I. Viçosa, MG: Ed da UFV; Sociedade Botânica do Brasil, 2011. 558 p.
Fonseca, C. R. & Carvalho, F. A. Aspectos florísticos e fitossoociológicos da comunidade arbórea de um fragmento urbano de floresta Atlântica (Juiz de Fora, MG, Brasil). Bioscience Journal, v. 28, n. 5, p. 820-832, 2012.
Fonseca, S. N. et al. Estrutura e diversidade da regeneração arbórea em uma floresta secundária urbana (Juiz de Fora, MG, Brasil). Floresta e Ambiente, v. 20, n. 3, p. 307-315, 2013. DOI: 10.4322/floram.2013.031.
Hirota, M. (Coord.). Atlas dos remanescentes florestais da Mata Atlântica: período de 2008- 2010. São Paulo: Fundação SOS Mata Atlântica: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, 2011.
Iniciativa Verde. Programas e Projetos. 2017. Disponível em: <http://www.iniciativaverde.org.br/programas-e-projetos-programa-nascentes.php>. Acesso em: 19 dez. 2017.
Instituto Ambiental do Paraná. Portaria IAP nº 059, de 15 abril de 2015. Reconhece a Lista Oficial de Espécies Exóticas Invasoras para o Estado do Paraná, estabelece normas de controle e dá outras providências. Disponível em: <http://www.iap.pr.gov.br/arquivos/File/Lista_invasoras_PR_corrigida_set_2015.pdf>. Acesso em: 22 jan. 2017.
Instituto Hórus de Desenvolvimento e Conservação Ambiental. Métodos de controle de espécies exóticas invasoras. Disponível em: <http://www.institutohorus.org.br/pr_metodos_controle.htm>. Acesso em: 18 dez. 2017.
Kersten, R. de A. et al. Floresta Ombrófila Mista: aspectos fitogeográficos, ecológicos e métodos de estudo. In: Eisenlohr, P. V. et al. (Ed.). Fitossociologia no Brasil: métodos e estudos de casos: volume II. Viçosa, MG: Ed da UFV, 2015. p. 156-182.
Klein, R. M. Árvores nativas da floresta subtropical do Alto Uruguai. Sellowia, v. 24, n. 24, p. 9-62, 1972.
Konijnendijka, C. C. et al. Definição de silvicultura urbana - Uma perspectiva comparativa da América do Norte e Europa. Urban Forestry & Urban Greening, v. 4, p. 93-103, 2006.
Magurran, A. E. Medindo a diversidade biológica. Curitiba: UFPR, 2013. 261 p.
McKinney, M. L. Effects of urbanization on species richness: A review of plants and animals. Urban Ecosystems, v. 11, n. 2, p. 161-176, 2008. DOI: 10.1007/s11252-007-0045-4.
Mielke, E. C. et al. Espécies exóticas invasoras arbóreas no Parque da Barreirinha em Curitiba: registro e aplicações. Ciência Florestal, v. 25, n. 2, p. 327-336, 2015. DOI: 10.5902/1980509818451.
Miranda, B. P. Dendroecologia de Ilex microdonta Reissek e Drimys brasiliensis Miers em dois ambientes altomontanos da Serra do Mar, Paraná, Brasil. 2015. 95 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal) - Universidade Federal do Paraná. Curitiba. 2015.
Mueller-Dombois, D. & Ellenberg, H. Aims and methods of vegetation ecology. New York: Blackburn Press, 2002. 547 p.
Nowak, D. J. et al. Assessing urban forest effects and Values, New York City´s urban forest. Newtown Square: USDA, Forest Service, Northern Research Station, 2007. 22 p. (USDA. Resource Bulletin. NRS-9)
Reitz, R. et al. Projeto madeira do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: CORAG, 1988. 525 p.
Rezende, T. M. & Santos, D. G. Avaliação quali-quantitativa da arborização das praças do bairro Jaraguá, Uberlândia - MG. Revista Brasileira de Arborização Urbana, v. 5, n. 2, p. 139-157, 2010.
Rodolfo, A. M. et al. Citrus aurantium L. (laranja-apepu) e Hovenia dulcis Thunb. (uva-do-japão): espécies exóticas invasoras da trilha do Poço Preto no Parque Nacional do Iguaçu, Paraná, Brasil. Revista Brasileira de Biociências, v. 6, n. 1, p. 16-18, 2008.
Salbitano, F. et al. Guidelines on urban and peri-urban forestry. 2016. Rome: FAO, 2016. (FAO. Forestry Paper, 178). Disponível em: < http://www.fao.org/3/a-i6210e.pdf>. Acesso em: 20 jan. 2017.
Salles, J. C. & Schiavini, I. Estrutura e composição do estrato de regeneração em um fragmento florestal urbano: implicações para a dinâmica e a conservação da comunidade arbórea. Acta Botânica Brasílica, v. 21, n. 1, p. 223-233, 2007. DOI: 10.1590/S0102-33062007000100021.
Santos, H. G. dos. et al. Sistema brasileiro de classificação de solos. 3. ed. Brasília, DF: Embrapa, 2013. 353 p.
Schorn, L. A. et al. Fitossociologia de fragmentos de Floresta Estacional Decidual no estado de Santa Catarina - Brasil. Ciência Florestal, v. 24, n. 4, p. 821-831, 2014. DOI: 10.5902/1980509816582.
Scipione, M. C. et al. Composição florística e estratégias de dispersão e regeneração de grupos florísticos em florestas estacionais deciduais no Rio Grande do Sul. Floresta, v. 43, n. 2, p. 241-254, 2013. DOI: 10.5380/rf.v43i2.27098.
Silva, R. K. S. et al. Florística e sucessão ecológica da vegetação arbórea em área de nascente de um fragmento de Mata Atlântica, Pernambuco. Revista Brasileira de Ciências Agrárias, v. 5, n. 4, p. 550-559, 2010. DOI: 10.5039/agraria.v5i4a829.
Swaine, A. & Whitmore, T. C. On the definition of ecological species groups in tropical rain forests. Vegetatio, v. 75, p. 81-86, 1988.
Tabarelli, M. Flora arbórea da Floresta Estacional Baixo-Montana no município de Santa Maria, RS, Brasil. Revista do Instituto Florestal, São Paulo, v. 4, pt. 1, p. 260-268, 1992. Edição dos Anais do Congresso Florestal de Essências Nativas, 2., 1992, São Paulo. Edição especial.
Ziller, S.R. et al. Modelo para o desenvolvimento de uma estratégia nacional para espécies exóticas invasoras. Curitiba: TNC/GISP, 2007. 62 p.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
The BRAZILIAN JOURNAL OF FORESTRY RESEARCH reserves the right to correct grammar, improve clarity, and impose PFB standard although respecting the author's style.
Final proof version will be sent to the correspondence author.
Published papers will become property of the BRAZILIAN JOURNAL OF FORESTRY RESEARCH.
Published papers may be used by the authors, without previous PFB authorization, allowed when source is cited.
Any mention of trademarks or methods do not imply in its recommended by the Editorial Committee.
The authors are the exclusive responsible for opinions and concepts developed in the manuscript.