Uso de resíduos orgânicos no crescimento de mudas de Mimosa setosa
DOI:
https://doi.org/10.4336/2013.pfb.33.76.501Palavras-chave:
Mudas florestais, Substrato florestal, Resíduos renováveis, Sansão de minasResumo
O objetivo desse trabalho foi avaliar o crescimento de mudas de Mimosa setosa com o uso de diferentes combinações de resíduos renováveis, sendo eles: lodo de esgoto, casca de arroz carbonizada e palha de café in natura, além do substrato comercial. As mudas foram produzidas em tubetes com capacidade de 120 cm3, permanecendo 120 dias na casa de sombra e mais 30 dias na área de rustificação. Quando as mudas atingiram 150 dias de crescimento avaliou-se: altura da parte aérea, diâmetro do coleto, relação entre altura da parte aérea e diâmetro do coleto, massa seca da parte aérea, massa seca do sistema radicular, massa seca total, relação massa seca da parte aérea e massa seca do sistema radicular e o índice de qualidade de Dickson. Os dados foram submetidos à análise estatística (ANOVA) e as médias, comparadas pelo teste Scott-Knott, ao nível de 5% de probabilidade. Os substratos formulados com lodo de esgoto (LE), casca de arroz carbonizada (CAC) e palha de café in natura (PC) propiciaram os melhores resultados das características avaliadas, sendo o tratamento com 80%LE+10%CAC+10%PC o que proporcionou as mais adequadas características morfológicas avaliadas na produção das mudas de Mimosa setosa.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2013 Júlio Cézar Tannure Faria, Marcos Vinicius Winckler Caldeira, William Macedo Delarmelina, Elzimar de Oliveira Gonçalves
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
PESQUISA FLORESTAL BRASILEIRA se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
As provas finais serão enviadas ao autor correspondente.
Os trabalhos publicados passam a ser propriedade da revista PESQUISA FLORESTAL BRASILEIRA.
Os autores podem usar o artigo após a publicação, sem a autorização prévia da PFB, desde que os créditos sejam dados à Revista.
A revista se reserva o direito de distribuição dos conteúdos no suporte online e/ou impresso sob uma Licença Creative Commons.
As opiniões e conceitos emitidos nos manuscritos são de exclusiva responsabilidade dos seus respectivos autores e não da PFB.